domingo, junho 26, 2011

+ SLBenfica

Teve propostas para sair esta época? Falou-se especialmente do Málaga...

Sinceramente, nada sei. Fui lendo os jornais, o que se dizia de mim, mas pouco falei com o meu empresário e nem havia muito para falar porque não quero sair do Benfica. Estou muito feliz aqui. Esta é a melhor fase da minha vida, quer profissional quer pessoalmente, e a isso devo ao Benfica. Devo muito a este clube e a esta gente e depois de ter vivido o que vivi no primeiro ano em que estive aqui e ter ganho os títulos que ganhei quero muito voltar a repetir esse momento e se puder ser com um título europeu, melhor. Há dois anos fomos aos quartos-de-final, na época passada às meias e quem sabe se este ano não chegamos a uma final...

O que o faria deixar o Benfica? Porque costuma transmitir a ideia de que criou raízes muito fortes aqui, nunca admitiu ver-se noutro lado, nunca surgiram notícias nesse sentido...

Nunca senti tanto uma camisola como esta [agarra o colarinho]. O facto de viver nesta cidade e sair à rua e sentir o tipo de apoio que me dão... não sei, sinceramente, sinto algo no coração que nunca senti. Não tenho qualquer intenção de sair daqui, este clube deu-me muito, deu-me a oportunidade de crescer como futebolista.

Imagina ficar muitos anos no Benfica, é isso?

Luisão, Nuno Gomes e Moreira são ídolos nesta cidade porque estão e estiveram muitos anos no Benfica. Sinceramente, tenho inveja deles pelo amor que os adeptos têm por eles. É uma inveja sã e espero poder ficar aqui muitos anos e tornar-me num dia o capitão desta equipa. Porque para um jogador não haverá muito mais coisas tão grandes quanto isto.


Entrevista do jornal A Bola a Javi Garcia, sem duvida um grande benfiquista.

sábado, junho 18, 2011

Prazer para os meus ouvidos



Dedicada a todos aqueles que não gostam de musica electrónica. Aqueles que não tem capacidade para absorver sons tom banais mas que conjugadas mostram realmente que as coisas que nos parecem por vezes mais simples da vida, como os sons abstractos que nos chegam aos tímpanos diariamente, se realmente soubermos apreciar esses pequenos pormenores, o ritmo de vida é bem melhor (è dificil explicar, dá para ver pelo português esquisito presente xD)
Este é o meu ritmo.

Prazer para os meus ouvidos




Gostava de escrever algo sobre estas obras mas não as quero estragar com palavras porque são muito mais que isso :D

Prazer para os meus ouvidos

Prazer para os meus ouvidos

Prazer para os meus ouvidos

quinta-feira, abril 28, 2011

Roubaram a namorada mas ainda á esperança que volte.

http://clix.autosport.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=as.stories/96245

Fafe é uma das catedrais dos ralis em Portugal e uma zona única para a prática da modalidade. Se alguém um dia, dono de um significativo lote de terras, se lembrasse de criar uma espécie de 'empreendimento' com condições excelentes para a prática de ralis, não precisava de um qualquer "Hermann Tilke" dos ralis para lhe desenhar os troços. Já existem, foi a Natureza que os criou e situam-se nas Serras de Fafe.


Diga-se o que se disser, é realmente uma pena que uma zona destas não possa receber a fina flor dos ralis mundiais, mas isso são contas doutro rosário, que não veem para o caso agora. A verdade é que quem já acompanhou, um dia, alguma especial do Rally de Portugal no Salto de Pereira, na descida do Confurco, no Salto da Pedra Sentada, em Luilhas, Lagoa, etc., conhece exatamente a força da ligação do público com Fafe.


Muitos por lá passaram muitas horas ao frio gélido da noite minhota, à chuva, como por exemplo em 2001. Poucos saberão que nesta jovem cidade do Minho, por lá já andaram povos como os Lusitanos e os Romanos, que deixaram marcas consideráveis, mas boa percentagem de todos os que já tiveram oportunidade de visitar as terras de Fafe, terá sido devido aos ralis. De que outra forma seria possível à maioria conhecer a palavra Confurco, aquela fabulosa descida no troço de Fafe, seguida da passagem no asfalto, um espetáculo que sempre foi presenciado por muitos milhares de pessoas, que nos dois lados das encostas tinham uma visão única do bailado dos carros no "desce e sobe".


Histórias de Fafe


Um pouco mais à frente, no Salto da Pedra Sentada, nos anos oitenta era absolutamente impressionante o facto de haver centenas de pessoas que escolhiam a estrada para ver surgir os carros no topo do salto. Nunca aqui ter havido um acidente realmente grave é quase um milagre. Até o pobre espetador que, em 1996, completamente distraído com um helicóptero que pairava sobre si, se esqueceu que caminhava em plena estrada, sendo atropelado pelo Renault Clio de Pedro Azeredo, que bem tentou travar e evitar o espetador, sem sucesso. Ironicamente, o próprio helicóptero que tentava avisar o espetador do perigo, foi o mesmo que não lhe permitiu ouvir o barulho do motor do Clio aproximar-se. A tragédia esteve perto, mas não aconteceu.


A coreografia da fuga, apesar de perigosa, há de ficar para sempre na história visual dos ralis, especialmente quando se quiser mostrar a algum pretendente a adepto, o porquê de tantos serem apaixonados pela modalidade. Na berma da estrada, nas diversas plateias, que os troços da zona proporcionam, muitos milhares testemunhavam o perigo e o espetáculo.


Como é lógico, a ligação do público ao Rali de Portugal e a Fafe desvaneceu-se muito depois de 2001. Para muitos, foi como ver a namorada fugir com um alemão. Os anos de ausência, a mudança de "residência" para palcos diferentes deixaram pouco para fazer paralelismos, e criou distância para a grande massa de adeptos.


Um dia voltarei...


O ano passado, durante o Porto Road Show, o ACP voltou a piscar o olho ao público do Norte chegando-se mesmo a falar de um possível "Road Show" em Fafe. Nessa altura logo ouvimos alguém comentar: "Era a p...da loucura!"


Já lá vai uma década sem Mundial, mas os troços de Fafe hão de permanecer na mente dos adeptos por muitos e bons anos, até que um dia alguém se lembre que o WRC, em Portugal, nasceu e viveu muito tempo em locais como Sintra, Fafe e Arganil, ligação essa que há de perdurar na memória e no coração dos adeptos.

Autosport

quinta-feira, março 31, 2011

Brincadeiras de Gaitan e amigos. Fácil

terça-feira, fevereiro 01, 2011

I Ensinamento

Com os quilómetros acumulados a conduzir diferentes carros o acto de conduzir vai se tornando banal como é natural. Eu não permiti que isso acontecesse comecei a carregar mais no pedal á direita sempre sem passar limites tudo supostamente muito controlado. Mas na verdade já apanhei vários sustos e só não passaram disso com alguma habilidade quando pensava que estava tudo controlado. Pois dividimos a estrada com muitíssimos utentes e por vezes eles não controlam devidamente e isso surpreende-nos se não formos amorfos na estrada. Essas surpresas que os mais variados condutores tem originado deixam-me nervoso e torna-me o Zé Manel do trânsito. Mas eu apercebi-me disso, é uma qualidade que eu tenho. Não me deixo levar, sigo uma personalidade que pode ser alterada mas com evoluções bastante consentidas. Valorizem. Não se deixem levar.

Aqui queria pôr uma bonita imagem de um algo que transparecesse civismo no trânsito mas não encontrei no nosso amigo Google e se ele não tem quem vai ter.

Ensinamentos

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